Lembranças tristes de uma doença incômoda da adolescência, que afetavam a autoestima e eram alvos de brincadeiras pelos colegas. Muitos deixaram de ir a festinhas por causa de uma acne severa, ou considerada como severa pelo portador.
As cicatrizes deixadas não são apenas na pele. Relembram esses momentos difíceis toda vez que são vistas no espelho, ou que um tratamento é indicado por uma vizinha ou um amigo. Essas marcas não conseguem se resolver sozinhas, e muitos rostos lindos e atraentes são descaracterizados por elas.
O grande avanço que a tecnologia médica trouxe a Dermatologia Estética transformou esse panorama. Hoje podemos combinar tratamentos que deixam quase imperceptíveis essas sequelas da acne passada. O exame dermatológico minucioso classifica os tipos de cicatrizes, permitindo determinar a combinação ideal para tratar cada uma delas.
Vamos mostrar a abordagem da Clínica Weiss, usada também por muitos dermatologistas experientes no Brasil e no mundo:
- Classificação das cicatrizes de acne: as mais comuns são: as puntiformes, as distensíveis, as icepicks, as Box scars e as queloideformes. Essa classificação é técnica e usada pelos dermatologistas envolvidos na correção de cicatrizes de acne.
- Laser CO2 fracionado: esse equipamento usa micro-feixes de laser, que são focados para atingir dentro das cicatrizes, rompendo com as fibras da cicatriz antiga, estimulando a remodelagem de tecido pela formação de elastina e colágeno, na tentativa de uniformizar o relevo e aproximar a coloração com a da pele normal ao redor. São realizadas de
- Subincisão: é um método que corta as fibras de tecido que estão puxando a superfície da pele para baixo. Utiliza-se a agulha de Nokor para realizar um micro-corte e introduzir a mesma sob a pele. Esse ato também ocasiona a formação de um micro-hematoma que estimula as células a produzir o colágeno e empurrar a cicatriz para cima.
- Preenchedores: em alguns tipos de cicatrizes são introduzidos produtos compostos de ácido hialurônico, com o objetivo de fazer o preenchimento e “apagar” a depressão originada pela cicatriz. É uma técnica simples, segura e pouco incômoda.
Temos conseguido resultados que deixam satisfeitos tanto nós quanto os pacientes. É uma alegria poder resgatar a autoestima e a beleza da pele tratada e apagar as cicatrizes de uma fase tão importante da vida.
Fique em contato:
Twitter: Dr. Hugo Weiss Dermatologista
Facebook: Dr. Hugo Weiss Dermatologista
LinkedIn: Dr. Hugo Weiss Dermatologista
Google+: Dr. Hugo Weiss Dermatologista
